Depois de dias desgastantes de corririas desatadas,
Descanso agora em solidão
Solidão que tento ignorar,
Com noites e bebedeiras
Cheias de gargalhadas funebres
Descanso de falsos cansaços...
Por debaixo dos lençois,
Que me protegem de pensar na escuridão dos dias de sol.
Continuo presa a sonhos que me impregnam de tentativas falhadas de ser feliz!
Fugo para o mundo que nunca existirá
Sou currompida pela alegrias que me dão os pormenores
E continuo a esperar pelos arrepios que me dão sonhos inalcansáveis
...vejo-vos a todos felizes e desejo que me largem...
e escondam os vossos sorrisos efémeros...
De felicidade de plástico e lágrimas de felizes descontentamentos...
...vivem assim, e desvalorizam o que eu sonho!
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